Lê o livro do cara, o ritmo é bom.. Mas faltou qualquer coisa pra pegar o lápis e marcar. O Nunca vai embora, do Chico Mattoso (amores expressos), em Cuba.. Sem opinião formada.
Ou não vou dizer. Not now.
Já o Houellebecq, francês desqueridinho do povo por aí.. me assaltou. Plataforma desdenha da miséria com alguma elegância, despojado e sem blá-blá-b.
Vixe! Preciso ler mais contemporâneos. Meio sem veia pra argumentar. Desde que uma pessoa abandonou estantes cheias de livros na minha casa nova, ando meio surtada.
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hum..