Sem você bem que sou lago, montanha. Penso num homem chamado Herberto. Me deito a fumar debaixo da janela. Respiro com vertigem. Rolo no colchão. E sem bravata, coração, aumento o preço.
Jornalista, tecelã de informação variada, mãe de adolescentes. Leitora indócil.
Literatura e afins costumes
exercício de reflexão diante da impotência que mutila a cada noticiário
da poesia de bulir, da estupidez, embriaguez, os deslumbramentos, entendimentos e prazeres de todos os tamanhos
cada dia todo dia..
há de ter uma bolha de oxigênio na estante + próxima.
tempus fugit
adoro este oema da Ana C. Um bj procê e felice ano novo para todos. love U
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